Viajar é muito bom, ninguém nega!
Com boas e queridas companhias, melhor ainda.
Mas, se o lugar escolhido não for mágico, não tem mandinga que faça a viagem se tornar inesquecível!
Mágico, é assim que eu defino o Rio de Janeiro. Da primeira vez que fui lá eu era um bebê de um ano de idade, então não conta. Agora, na travessia dos 25 aos 26, voltei lá, por conta e pernas próprias e só assim pude sentir o quão aconchegante é essa cidade, como é receptivo o carioca, como dá vontade de não voltar, de "comer" o Pão de Açúcar, de abraçar o Cristo, de urrar no Morro da Urca... Passei um aniversário agradabilíssimo, almoçando no popular e agradável Amaralinho, da Cinelândia, e jantando na refinada La Fiorentina, no Leme. Devo esse dia tão agradável a Markito e Débora, que fizeram memoráveis tanto esse dia em específico como a viagem em si. Mas, repito, a cidade tem também uma grande parcela de "culpa" nisso! Diria que a maior culpa é dela.
Bem, e, como bom turista, visitei lugares famosos, como o Corcovado, as praias de Copacabana (onde fiquei hospedado), Ipanema, Leblon, Leme, o centro da cidade e seus monumentos e edifícios públicos, a cidade histórica de Petrópolis, onde reencontramos nossa amiga Rafaela. Sem falar que fizemos aquilo que executamos com mais propiedade: turismo gastronômico. Ai, ai, meu peso voltou a se tornar irritante!!
E pra musicalizar esse post, confesso que sempre ouvi o "Samba do Avião", uma ode que Tom Jobim escreveu ao Rio, sem entender muito o por que de tanto amor a essa terra. Agora, mesmo com o olhar de um mero turista, que só ficou uma semana nessas paragens, eu compreendo um pouquinho desse Samba.
Beijos e abraços a todos! Aliás, como diz o Gil, falando do Rio, "Aquele abraço"!