sábado, 6 de setembro de 2008

Nada sei dessa vida....

Conversando hj com meu amigão Marcos e com minha mais nova melhor amiga de infância, Adi, essa música me surgiu em mente. Mas eram conversas distintas, em separado. Isso confirma o quão essa música está arraigada em mim, em minha vida.

Desde que ouvi esta canção pela primeira vez, me identifiquei de pronto. Até hoje... E no meu momento atual , esta música soa como um hino, quase um mantra. Ela me descreve com a perfeição de uma luva sob medida; ela fala de mim como um pastor fala de Deus; ela me entende como um bom músico compreende seu instrumento...

Enfim.. nada sei dessa vida e seguirei errando enquanto o tempo me deixar passar! Que lugar me pertence? Qual é a minha casa? Io vorrei fuggire via e nascondermi da tutto questo, ma resto immobile qui...

Adi, Marcos e Ju, um beijo procês.

2 comentários:

Adilene Adratt disse...

"Se sou de lugar nenhum,
e em ninguém minhas raízes se firmam,
não sou a árvore, não sou a pedra,
sou o céu, sou o mar, sou o pássaro,
sou a imensidão...
Se sou de lugar nenhum,
e de ninguém,
sou de todos,
e todos,
me contém..."

Um improviso que seu texto despertou em mim... sua mais nova amiga de infância, rsrs...
Bjs, se cuida!

Eu disse...

A ju do seu post sou eu??? Tantas Julianas na sua vida, hehe.
Bem, se for é e se não for não é... então, respondo-te assim mesmo:
Hoje sei que quando um dia eu me encontrar, será lá no seu vazio o meu maior segredo, pois pra mim nuvem é lugar de sonhar e a vida espaço de degredo. Ontem pensava que podia ser mais do que fui, dormi ao lado do alguém que não é mais e acordei de súbito pra vida. Amanhã, "espero o sol cegar, o mar virar sertão, espero lua despencar até o chão" << Amanhã, Terceira Edição.
Cheiroooo meu lindo.
Obrigada por me lembrar dessa música!